Foi assistindo Milson Henriques ensinando a desenhar na televisão, que me encantei e nunca mais parei!!!!
"Viver como vivo
é uma arte:
faço parte de um mundo
do qual não faço parte"
(Milson Henriques)
Na era das celebridades 'construídas' - efêmeras, medíocres e artificiais -, meros produtos emanados das céleres 'linhas de montagem' da mídia contemporânea, filha legítima da pós-modernidade, os capixabas bem podem se orgulhar de possuir uma autêntica. Real. Em tudo e por tudo... verdadeira! Inclusive, com o selo de "Qualidade Total", obsessão normativa dos dias presentes. Celebridade como aquelas dos 'bons tempos', só guindadas ao estrelato pela única via então possível: a do talento e criatividade na produção artística. Estamos falando - é claro! - de Milson Henriques. Um 'capixaba de coração' que aqui aportou na segunda década da sua existência e que, em 6 de maio próximo, estará completando impensáveis... 66 anos! Dá para acreditar? Celebridade consolidada no Espírito Santo, detentora de talentos múltiplos - de fácil e notória comprovação - que se esparramam em cenários vários: teatro, literatura, cinema, artes plásticas, além das atuações rotineiras como 'showman', dançarino, manequim, cantor, chargista, ilustrador, 'garoto propaganda' e apresentador de Tv. Por onde transita, Milson Henriques é alvo de efusivas e calorosas manifestações. No estilo fã clube, mesmo! Com uma peculiaridade: seu público distribui-se democraticamente em todas as faixas etárias. Sem exagero, dos 8 aos 80. Mais: infiltra-se nas várias camadas sociais. Basta acompanhá-lo, uma única vez, para um 'giro' despretensioso pela Praça dos Namorados. Saudações, cochichos, indicadores apontados, sorrisos, acenos, assédio de crianças a idosos e... pedidos de autógrafos. Em profusão! Milson Henriques retribui com alegria sincera, irradiando simpatia e jovialidade envolventes. "Isso é o meu maior prêmio", sussurra à repórter, enquanto dá mais um autógrafo. Criador da personagem Marly, tira de quadrinhos já publicada em jornais de circulação nacional e hoje em "A Gazeta" e na versão 'encarnada' nos palcos pelo ator José Luiz Gobbi, este versátil dublê de Da Vinci do século XXI prima ainda por outro traço personalíssimo: é viajante incansável, 'explorador' de terras longínquas. Do Tibet ao Alasca, do arquipélago de Galápagos à Patagônia. Sua rica biografia, a curiosidade que o esporeia e até rege sua vida, idiossincrasias e projetos para o futuro constam deste bate-papo informal. Ah, sim... como praticante da 'arte do bem viver', Milson Henriques abriga planos para festejar o centenário de seu natalício. De preferência 'centenário e meio', corrige ele rápido com o bom humor habitual. Aliás, essa outra das suas muitas facetas. Enfim, uma celebridade autêntica, real e consolidada... para capixaba nenhum 'botar defeito'.
Século: Onde você nasceu e como chegou ao Espírito Santo?
é uma arte:
faço parte de um mundo
do qual não faço parte"
(Milson Henriques)
Na era das celebridades 'construídas' - efêmeras, medíocres e artificiais -, meros produtos emanados das céleres 'linhas de montagem' da mídia contemporânea, filha legítima da pós-modernidade, os capixabas bem podem se orgulhar de possuir uma autêntica. Real. Em tudo e por tudo... verdadeira! Inclusive, com o selo de "Qualidade Total", obsessão normativa dos dias presentes. Celebridade como aquelas dos 'bons tempos', só guindadas ao estrelato pela única via então possível: a do talento e criatividade na produção artística. Estamos falando - é claro! - de Milson Henriques. Um 'capixaba de coração' que aqui aportou na segunda década da sua existência e que, em 6 de maio próximo, estará completando impensáveis... 66 anos! Dá para acreditar? Celebridade consolidada no Espírito Santo, detentora de talentos múltiplos - de fácil e notória comprovação - que se esparramam em cenários vários: teatro, literatura, cinema, artes plásticas, além das atuações rotineiras como 'showman', dançarino, manequim, cantor, chargista, ilustrador, 'garoto propaganda' e apresentador de Tv. Por onde transita, Milson Henriques é alvo de efusivas e calorosas manifestações. No estilo fã clube, mesmo! Com uma peculiaridade: seu público distribui-se democraticamente em todas as faixas etárias. Sem exagero, dos 8 aos 80. Mais: infiltra-se nas várias camadas sociais. Basta acompanhá-lo, uma única vez, para um 'giro' despretensioso pela Praça dos Namorados. Saudações, cochichos, indicadores apontados, sorrisos, acenos, assédio de crianças a idosos e... pedidos de autógrafos. Em profusão! Milson Henriques retribui com alegria sincera, irradiando simpatia e jovialidade envolventes. "Isso é o meu maior prêmio", sussurra à repórter, enquanto dá mais um autógrafo. Criador da personagem Marly, tira de quadrinhos já publicada em jornais de circulação nacional e hoje em "A Gazeta" e na versão 'encarnada' nos palcos pelo ator José Luiz Gobbi, este versátil dublê de Da Vinci do século XXI prima ainda por outro traço personalíssimo: é viajante incansável, 'explorador' de terras longínquas. Do Tibet ao Alasca, do arquipélago de Galápagos à Patagônia. Sua rica biografia, a curiosidade que o esporeia e até rege sua vida, idiossincrasias e projetos para o futuro constam deste bate-papo informal. Ah, sim... como praticante da 'arte do bem viver', Milson Henriques abriga planos para festejar o centenário de seu natalício. De preferência 'centenário e meio', corrige ele rápido com o bom humor habitual. Aliás, essa outra das suas muitas facetas. Enfim, uma celebridade autêntica, real e consolidada... para capixaba nenhum 'botar defeito'.
Século: Onde você nasceu e como chegou ao Espírito Santo?
Foto: Carlito Medeiros | |
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